Alvinegro lidera grupo C da Terceirona depois de 14 anos fora do futebol profissional
Ídolo da torcida do America, clube pelo qual foi campeão dos campeões em 1982, Moreno destaca a ampla utilização de jogadores formados na cidade como importante para a criação de uma identidade entre o time e o município, mas lembra que esse é um trabalho longo.
“Hoje temos aproximadamente 60% do elenco composto por queimadenses. A motivação é grande, mas lidamos com dificuldades como os 14 anos fora do futebol profissional. Temos feito um bom trabalho de descoberta de jogadores e nosso elenco não está fechado, traremos mais atletas que observarmos por nossas andanças pelo estado”, afirma o treinador.
Moreno sabe que as dificuldades não são prerrogativa exclusiva do Queimados e, por isto, sonha alto.
“Queremos a classificação para a Segundona e vamos brigar por ela, mas pensamos a competição fase a fase e, primeiro, precisamos passar por essa etapa preliminar, que é também de muito aprendizado para nosso time, que é jovem e vai ganhando rodagem para encarar momentos decisivos”, afirma.
Apesar do envolvimento da cidade com a equipe, que tem apoio da prefeitura, o Queimados não pode atuar em casa porque o Estádio Júlio Kenjen, o Queimadão, não reúne condições para abrigar uma partida profissional. Assim, o Alvinegro manda seus jogos no Estádio Nivaldo Pereira, do Artsul, da vizinha Nova Iguaçu.
A equipe volta a campo neste domingo (20), quando recebe o lanterna Futuro bem Próximo no Nivaldão, às 16h.
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