domingo, 1 de maio de 2011

Madureira coroa recuperação no Estadual com título


Tricolor Suburbano vence o Boavista por 3 a 1 e conquista o Torneio de Consolação
Foto: Divulgação
Madureira posado antes da decisão


Depois de um percalços que duraram quase até o fim da fase classificatória da Taça Rio, o Madureira se reabilitou no Campeonato Estadual. Neste domingo, a equipe do subúrbio consolidou a evolução da melhor maneira possível: com um título. No Engenhão, a equipe comandada pelo técnico Antônio Carlos Roy venceu o Boavista por 3 a 1 e conquistou a Taça Carlos Alberto Torres, o Torneio de Consolação do Segundo Turno.

O prêmio de R$ 20 mil (vinte mil reais) é modesto até mesmo para um clube de menor investimento, como é o caso do Tricolor Suburbano. No entanto, o principal feito é o de iniciar a montagem do elenco que disputará o Campeonato Brasileiro da Série C,  no qual a equipe estreia apenas dia 16 de julho, contra o Brasiliense, em Taguatinga/DF.

O jogo começou lento devido ao forte calor. Mas melhor postado em campo, o Madureira chegou ao primeiro gol logo aos oito minutos, com o volante-artilheiro Rodrigo, que recebeu excelente passe na meia lua da área adversária e acertou um lindo chute no ângulo do goleiro Thiago: 1 a 0. 

A vantagem no placar serviu para dar ainda mais segurança ao time. Após atacar perigosamente com Baiano, Valdir e Michel, o segundo gol veio novamente pelos pés de Rodrigo, de pênalti. Ao melhor estilo Loco Abreu, ele usou de sua habilidade para dar uma cavadinha desconcertante em Thiago. Foi o sétimo dele na competição, assumindo de vez a marca de artilheiro do Madureira no Campeonato Carioca 2011, mesmo sendo volante.

O pênalti convertido pelo atacante Frontini, do Boavista, no início do segundo tempo não teve nenhum impacto negativo no Madureira. Isso porque três minutos depois, Adriano Magrão, que entrara ainda no primeiro tempo no lugar de Maciel, lesionado, marcou de cabeça após lindo passe de Baiano. O goleiro do time de Saquarema caiu com bola e tudo dentro do gol. 

Com 3 a 1 no placar, a ordem do técnico Roy era que seu time valorizasse a posse de bola. E assim foi. O rápido atacante Baiano, que teve grande atuação, levou perigo algumas vezes ao gol adversário, mas o quarto gol não saiu.

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